Onde comer barato em Fernando de Noronha!

A Ilha conhecida como Paraíso tem fama de ser um destino para ricos, mas cada vez mais vimos, eu e uma galera do mercado de turismo, provando que Noronha pode ser acessível sim!!!

É claro que até o barato de Noronha vai ser um pouco mais caro que o barato da sua Cidade, afinal estamos falando de uma ilha, onde todo o suprimento para chegar precisa encarar cerca de 40 horas de navio. Eu costumo brincar que Fernando de Noronha eleva a sua régua de preços e todo destino depois dele se torna barato, mas ainda assim é possível encontrar opções que vão deixar sua viagem mais econômica.

Sempre alinhada a minha missão de democratizar o turismo no Brasil, nesse artigo eu vou te apresentar uma lista de opções para você economizar seu rico dinheiro na ilha mais desejada do Brasil.

1. Restaurante do Valdênio e Marmita do Valdênio

O Valdênio tem um restaurante e também um serviço de quentinhas que entrega direto na sua pousada tanto para almoço quanto para jantar.

A opção de quentinha é bem mais econômica do que comer no restaurante e a quantidade ainda é maior. Pois é, difícil de entender, mas pra mim isso acontece pois no restaurante ele tem um custo maior para manter funcionários, luz, água, limpeza e etc.

No restaurante um prato feito está R$50,00 e a quentinha R$30,00.

Tanto o prato feito quanto a quentinha é possível dividir para duas pessoas, caso não comam muito.

Obs: O restaurante abre de segunda à sábado para almoço e jantar. 

Endereço do restaurante: Rua Pinto Branco, 230 

Contado da quentinha: (81) 3619-1872 e (81) 9526-9572

 

2. Burgueria Gourmet

Esse me surpreendeu positivamente de preço e sabor.

Eu moro no Rio de Janeiro, que é uma cidade com opção para todos os bolsos e por lá eu já fui em muitas hamburguerias, por isso sei bem o preço médio de um hambúrguer artesanal e baseado nisso, achei bem em conta esse local.

O hambúrguer que eu escolhi, muito saboroso por sinal, tinha uma carne artesanal de 160 gramas, queijo coalho no pão tipo australiano e custou R$55,00 sem batata. O que pra mim foi bem suficiente para saciar.

Endereço: Em frente a praça Flamboyant 

 

3. Barracas na praia do Porto

Na praia do Porto tem duas barracas, tipo quiosque, que vendem prato feito a um preço popular para a ilha. Eu escolhi comer carne de carneiro, com arroz, feijão, barata frita e salada e estava bem gostosa toda a comida.

O prato individual custou R$40,00 e era super bem servido.

Além disso pagamos bem barato, para a Ilha, no refrigerante de 2 litros que custou R$20,00. Foi o mais barato da ilha.

Endereço: Praia do porto

 

4. Restaurante Mãezinha

O restaurante que escolhi pra fechar não é dos mais baratos e nem dos mais caros. Ele pode ser muito vantajoso para quem come pouco, já que ele é a quilo.

Não tem uma variedade enorme, mas sempre tem mais de 4 opções de carne e uma oferta boa de carboidratos, legumes e verduras.

Além do quilo ele também tem a opção de prato feito que pode ser bom para quem come muito.

Prato feito – R$50,00 para 1 pessoa e R$98,00 para 2 pessoas

Quilo – R$120,00 o quilo

 

5. Paleta Mexicana

E pra fechar mesmo vai uma dica ótima para quem gosta de picolé.

Esse picolé recheado feito na própria ilha é a sensação e até podemos dizer que é o alimento mais barato de toda Fernando de Noronha. 😂😂

Casa paleta custou R$7,00 (mas é difícil encontrar o vendedor, pois ele roda a Ilha) ou se você quiser muito pode pegar nas barracas de praia que ficam na praia do cachorro pelo preço de R$10,00. Apesar de mais caro lá, ainda é uma opção mais econômica do que picolés como Kibon e Nestlé.

 

Depois desse artigo você acredita que é possível viajar para Noronha sem gastar rios de dinheiro?

Se ainda não, vou te ajudar com um cálculo:

Em média as pessoas ficam de 5 a 7 dias na ilha, então vamos supor que você fique 5 dias e resolva comer de quentinha em todos eles:

30 X 5 = 150,00 x 2 (almoço e jantar) = R$300,00.

Viu como é barato? E agora, animou? Partiu Noronha!!!

Obs: esses preços estavam em vigor em setembro de 2022 e estão sujeitos a alteração por parte dos estabelecimentos.

 

Por Michele Raggio do Rêgo 

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